Glorious Soundtrack

Preston + Bowie + Morricone

Saiu pelo ScreenRant, via AICN, a lista da trilha sonora do novo Tarantino (tirada do release de Cannes). E não é brincadeira, o cara reuniu David Bowie, Billy Preston e Ennio Morricone:

• The Green Leaves of Summer
  (d’après le film ALAMO)
  De Dimitri Tiomkin
  

• The Verdict
  (Dopo la condanna)
  D’Ennio Morricone
  Interprété par
  Ennio Morricone

• L’incontro con la figlia
  D’Ennio Morricone

• White Lightning
  (Chanson principale du film LES BOOTLEGGERS)
  De Charles Bernstein
  Interprété par Charles Bernstein

• Il mercenario (ripresa)
  D’Ennio Morricone
  Interprété par Ennio Morricone

• Slaughter
  De Billy Preston
  Interprété par Billy Preston

• Algeri: 1 novembre 1954
  (LA BATAILLE D’ALGER)
  D’Ennio Morricone,Gillo Pontecorvo
  Interprété par Ennio Morricone,Gillo Pontecorvo

• The Surrender
  ( La resa )
  D’Ennio Morricone
  Interprété par Ennio Morricone

• One Silver Dollar
  (Un Dollaro Bucato)
  De Gianni Ferrio

• Bath Attack
  (d’après le film L’EMPRISE) (The Entity?)
  De Charles Bernstein
  Interprété par Charles Bernstein

• Davon Geht Die
  Welt Nicht Unter
  De Bruno Balz,Michael Jary
  Interprété par Zarah Leander

• The Man With The Big Sombrero
  De Phil Boutelje,Foster Carling
  Interprété par Sam Shelton and the Michael Andrew Orchestra

• Ich Wollt Ich
  Waer Ein Huhn
  De Hans-Fritz Beckmann, Peter Kreuder
  Interprété par Lilian Harvey, Willy Fritsch, Paul Kemp

• Cat People
  (Putting Out The Fire)
  De David Bowie, Giorgio Moroder

• Mystic and Severe
  D’Ennio Morricone
  Interprété par Ennio Morricone

• The Devil’s Rumble
  (d’après le film DEVIL’S ANGELS)
  De Mike Curb
  Interprété par The Arrows

• What I’d Say
  Zulus
  D’Elmer Bernstein

• Un Amico
  D’Ennio Morricone
  Interprété par Ennio Morricone

• Tiger Tank
  De Lalo Schifrin

• Eastern Condors
  Rabbia e Tarantella
  D’Ennio Morricone
  Interprété par Ennio Morricone

Via ScreenRant

Imagens (1972), de Robert Altman

Uma pérola um tanto obscura de Altman esse Imagens (1972), um belo exercício de gênero de um mestre que viria por a linguagem do cinema de cabeça para baixo com seu multiplot inconfundível (Nashville, da década de 1970 e Short Cuts, década de 1990, os dois exemplos mais notáveis). Na verdade, é difícil falar muito em gênero neste caso, já que Altman realizou um filme que remete muito a Polanski, nesse jogo labiríntico de personagens, e se torna uma obra difícil de ser rotulada. Susannah York, premiada em Cannes pela sua atuação, faz uma escritora que começa a delirar enquanto passa uma temporada numa casa de inverno com o marido.

Altman trata de uma maneira muito rica esse universo imaginário, permeando o filme de sutilezas e se utilizando de uma decupagem especiamente delirante - em especial numa cena em que simula uma orgia entre a personagem de Susannah e seus vários amantes. É o tipo de filme cuja narrativa está em constante "flutuação", que mergulha fundo na mente da protagonista e de suas fantasias alucinatórias. Outro grande trabalho de mise-en-scène de um dos maiores pilares do cinema americano.

As novas mulheres fatais de Tarantino

No melhor estilo Gene Tierney, saem os dois pôsteres de divulgação das femmes fatales do novo filme de Quentin Tarantino: